segunda-feira, 20 de junho de 2011

SEGUNDA HISTÓRIA...VOLTANDO A PEDALAR

1. Você, o iniciante, tem um amigo que pedala e quer fazer o mesmo: 
Ele tem prática com bicicleta e você não, mas muita gente não leva esta diferença em consideração.
2. Pede ao seu amigo que o leve para um passeio: 
Mesmo que o ciclista seja cuidadoso, é muito provável que ele leve o iniciante para um passeio mais longo ou difícil, do que seria ideal para quem está sem prática.

3. Uma bicicleta é emprestada de outra pessoa: 
Ela tem a mesma altura que o iniciante? O iniciante sairá com a bicicleta mais indicada? Ela estará ajustada para ele?

4. O amigo experiente esquece que o iniciante está sem prática e pedala no ritmo em que ele está acostumado: 
O iniciante tenta acompanhar, mas é difícil! Tanto pela velocidade quanto pela falta de prática no contato com os outros veículos.

5. Por sua vez, o iniciante não reclama para não fazer feio. 
Isso é muito comum, e é uma das principais razões para pensar que bicicleta não dá.

6. O iniciante só reclama quando já não agüenta mais: 
No dia seguinte é que irá descobrir o tamanho da besteira que fez: é hora de pagar a conta com suas dores.

FONTE:  http://www.escoladebicicleta.com.br

PRIMEIRA HISTÓRIA...VOLTANDO A PEDALAR



1. Bate aquela vontade de voltar a pedalar... 
Então converse com várias pessoas que pedalam há tempo.

2. Uma bicicleta é comprada por impulso: 
Não compre uma bicicleta por impulso porque provavelmente você irá comprar errado. Peça emprestada uma de boa qualidade, correta para seu tamanho.

3. Bicicleta muito barata: 
Bicicletas baratas são ruins e desestimulam qualquer ciclista, até os mais apaixonados.

4. A bicicleta é montada rapidamente: 
Compre bicicleta em bicicletaria, já pronta, bem montada e ajustada.

5. A bicicleta não é ajustada para o ciclista: 
Pedalar com uma bicicleta que não está corretamente ajustada para o ciclista causa dores e não funciona bem.

6. Por uma questão de falta de prática, portanto de equilíbrio, o selim está mais baixo do que o ideal para que os pés possam apoiar-se completamente no chão: 
O que força o joelho e provoca dores nas costas.

7. Para comemorar, a pedalada é longa: 
O que é um crime porque o sujeito não está acostumado.

8. Pedalada realizada pelos mesmos trajetos que o ciclista faria, se estivesse dirigindo seu automóvel: 
Normalmente são os locais mais perigosos e menos recomendados para o uso da bicicleta. Pedalar em avenidas assusta qualquer um.

9. Por falta de prática, o ciclista pedala o tempo todo sentado no selim: 
O que causará incomodo ou dores. Quero ver sentar amanhã!

10. Depois de um certo tempo o iniciante pensa: bicicleta é bom, mas é incomodo e cansa muito! Eu não consigo. 
Qualquer atividade física sem prática cansa mesmo. Tudo é uma questão de adaptação.

11. No final do dia vem o cansaço: 
O pior virá no dia seguinte: outras dores no corpo, algumas, de fato, bem intensas.


EXPERIMENTAR SEM ERRAR

Você gosta de bicicleta? Quer pedalar? Quer sentir prazer? Quer evitar erros? Pois bem, esta página foi criada para evitar que você cometa besteiras tão comuns e que levam à frustração e ao abandono da bicicleta na garagem.Um fato é real: há muito mais apreciadores de bicicletas do que o número de ciclistas que você vê circulando nas ruas. Então por que a maioria que experimenta pedalar larga a bicicleta? As razões para o fracasso são conhecidas e fáceis de entender.
Poderia ficar aqui contando histórias que se repetem com uma freqüência incrível, algumas quase tragicômicas.
É óbvio que, qualquer pessoa que passe por uma experiência ruim, chega à conclusão que bicicleta não é para ele ou que é uma porcaria. Cometer alguns erros é o caminho mais rápido para odiar bicicletas. Não importa o que você vá começar ou experimentar: se fizer de maneira errada, provavelmente a experiência não lhe trará boas lembranças. Procure sempre fazer qualquer coisa da maneira mais correta possível. Para isso, informe-se em diversas fontes.
A melhor forma de experimentar a bicicleta:

·  conversar com várias pessoas que pedalam;

·  saber entender a sua posição: um principiante é um principiante, um ciclista experiente é um ciclista experiente;

·  conseguir emprestada uma bicicleta de boa qualidade, que esteja bem regulada e ajustada para o seu tamanho;

·  ter os pneus bem calibrados;

·  usar tênis que não escorregue no pedal;

·  pedalar somente alguns poucos quilômetros, não mais que uns 5 km, não mais que uns 20 minutos, na primeira experiência;

·  evitar subidas e principalmente descidas;

·  olhar para frente - evite ficar olhando para trás;

·  tomar cuidado nas esquinas e cruzamentos: aí acontecem 95% dos acidentes;

·  nunca pedalar na contra-mão: é a situação mais perigosa;

·  pedalar no trânsito assusta o iniciante, mas ninguém quer matá-lo;

·  sinalizar suas intenções com antecedência;

·  evitar movimentos bruscos;

·  frear suavemente e com antecedência;

·  não fazer o mesmo trajeto que você faria de carro; descubra o interior de seu bairro ou um outro local que seja calmo;

·  não pedalar em avenidas ou ruas muito movimentadas;

·  evitar parques cheios: são tão ou mais perigosos que pedalar na rua;

·  beber água;

·  não tentar acompanhar o ritmo de quem tem prática;

FONTE: http://www.escoladebicicleta.com.br

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A Delicadeza de Viver


Algumas vezes nem nos damos conta do quanto é importante sermos presenteados com a delicadeza alheia.

Ser delicado não é sinônimo de sermos fracos ,ou alguém dominado por opiniões de uma personalidade mais forte. Acho até que, quanto mais tratamos os outros com meiguice e delicadeza, mais fortes demonstramos ser interiormente, pois é extremamente dificil dominarmos nossos mais primitivos instintos. A cada dia que passa mais somos testemunhas de atos destemperados e sem nenhuma razão de pessoas ao nosso redor. Não estou me referindo aos atos assasinos e desumanos que tanto nos chocaram e chocam, mas sim a pessoas que convivem conosco ou ate mesmo a noticias de descontrole emocional de pessoas que ate então julgavamos humanamente sensiveis e amáveis. É claro que nunca seremos perfeitos o tempo todo , pois isso seria pedir demais de seres ainda em constante desenvolvimento emocional e intelectual. Aliás acredito que a razão está intimamente ligada ao que convivemos em nosso dia a dia. E talvez então seja a hora certa de comecarmos a nos policiar em direção a pessoas e acontecimentos que nos façam crescer em polidez, gentileza e maior trato delicado com o outro... Pois sabemos que quanto mais nos doamos em relação ao nosso semelhante, melhor nos tornaremos como pessoas, e ainda faremos com que essa engrenagem de bons sentimentos e atos faça com que cada vez mais ao nosso redor, possamos ter mais pessoas e suas boas e amaveis situações.


Um viva a Delicadeza!

Rosangela Lessa

FRASE DO DIA

Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.
Buda

Como se deve viver em 13 lições.

1) Amo-te não por quem tu és, mas por quem sou quando estou contigo.
2) Nenhuma pessoa merece tuas lágrimas e quem as merece não te fará chorar.
3)  Só porque alguém não te ama como tu desejas, não significa que não te ame com todo o seu ser.
4) Um verdadeiro amigo é quem te pega a mão e te toca o coração.
5) A pior forma de sentir falta de alguém é estar sentado a seu lado e saber que nunca o poderá ter.
6) Nunca deixes de sorrir, nem mesmo quando estás triste porque nunca sabes quem poderá enamorar-se do teu sorriso.
7) Podes ser somente uma pessoa para o mundo, mas para alguma pessoa tu és o mundo.
8) Não passes o tempo com alguém que não esteja disposto a passá-lo contigo.
9) Quem sabe Deus queira que conheças muita gente enganada antes que conheças a pessoa adequada para que, quando no fim a conheças, saibas estar agradecido.
10) Não chores porque já terminou, sorria porque aconteceu.

11)
 Sempre haverá gente que te irá magoar. Assim, o que tens de fazer é seguir confiando e só ser mais cuidadoso em quem confias duas vezes.
12) Converte-te em uma pessoa melhor e assegura-te de saber quem és antes de conhecer mais alguém e esperar que essa pessoa saiba quem és.
13) Não te esforces tanto, as melhores coisas acontecem quando menos esperas.
Tudo o que acontece, sucede por alguma razão…
Gabriel García Marquez

COISAS BOAS DA VIDA...

Se apaixonar. 
Rir até sentir o rosto doer.
Uma praia.
Um supermercado sem filas.
Um olhar especial.
Receber cartas ou e-mails.
Dirigir numa estrada bonita.
Escutar sua música preferida no rádio.
Um banho de espuma (avec).
Uma boa conversa.
Um banho quente. 
Achar uma nota de R$100 na sua blusa do inverno passado. 
Rir de você mesmo. 
Ligações à meia noite que nunca terminam. 
Rir sem absolutamente razão nenhuma. 
Ter alguém pra te dizer que você é bonita(o). 
Rir por alguma coisa que você lembrou. 
Os amigos. 
Amar pela primeira vez; pela segunda, pela terceira, … 
Ouvir, acidentalmente, alguém falar bem de você. 
Acordar e perceber que ainda faltam algumas horas para dormir. 
O primeiro beijo. 
Fazer novos amigos ou ficar junto dos velhos. 
Conversas à noite com seu colega de quarto que não te deixa dormir. 
Alguém brincar com o seu cabelo. 
Bons sonhos
Chocolate quente. 
Viagens com os amigos. 
Dançar. 
Beijar na boca. 
Ir à um bom show. 
Ter calafrios ao ver “aquela” pessoa. 
Ganhar um jogo difícil. 
Passar o tempo com os(as) amigos(as). 
Ver os(as) amigos(as) sorrir ou rir. 
Segurar a mão de um(a) amigo(a). 
Encontrar com um(a) velho(a) amigo(a) e descobrir que tem coisas que nunca mudam. 
Descobrir que o amor é eterno e incondicional. 
Abraçar a pessoa que você ama. 
Ver a expressão de alguém que ganhou um presente que queria muito de você. 
Ver o nascer do sol.
Levantar todo dia e agradecer a Deus por outro lindo dia!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

“Seja um idiota” - por Arnaldo Jabor

A idiotice é vital para a felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz!
A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado?
Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins. No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota!
Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele. Milhares de momentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça? hahahahahahahahaha!…
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema? É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas… a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. Brincar é legal. Entendeu? Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida – e esse é o único “não” realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras.
Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir… Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho
gostoso agora? “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios”.
“Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche”.

Arnaldo Jabor

terça-feira, 14 de junho de 2011

O GRANDE HERÓI...

Hoje se perguntarmos às crianças quem é seu grande herói, 99,9% responderão que é o Power Rangers, Superman, Homen-Aranha, etc..., com certeza nenhum deles responderá JESUS. Isso porque, nós pais, não os incentivamos, sinceramente, para que encarem esse assunto dessa maneira. Ao contrário deixamos que nossos filhos assistam cada vez mais a estas bobagens enlatadas, geralmente criadas em países onde a cultura consumista domina por completa a sociedade, infelizmente.
                    O fato mais importante, o qual gostaria de tentar explanar nesta matéria, é o que se refere a pobreza de criatividade e a falsidade de uma moral heróica que predomina nestes desenhos, onde “grandes heróis” lutam pela liberdade contra “bandidos” quase sempre derrotados de forma cômica e, muitas das vezes, humilhante, passando às nossas crianças uma inverdade de que somente aqueles que são “fortes” e “orgulhosos” podem vencer na vida. Passam a errônea idéia de que somente aqueles que não têm piedade contra seus inimigos é que são os verdadeiros heróis, os verdadeiros vencedores na grande luta contra o mau. Que infelicidade a nossa por permitirmos que nossos filhos continuem agindo desta forma e não passamos a eles que o verdadeiro grande herói e justamente aquele que age de maneira oposta, o verdadeiro herói e aquele que tem a capacidade de enxergar suas fraquezas e, principalmente, assumi-las e compartilhar-la com outros companheiros. Erramos, como pais, por não passarmos para nossos filhos, de forma franca e sincera, que os verdadeiros heróis são aqueles que conseguem, mesmo remando contra a maré, seguir os ensinamentos Dele e poder passar adiante estes ensinamentos, erramos e muito.
                   Parece que o consumismo, puro e simples, está fadado a nos dominar por muito mais tempo, enquanto nós não tomarmos a iniciativa de, pelo menos, tentarmos seguir este caminho, não pelo simples fato de faze-lo por comodidade, achando que um simples ato nosso poderá redimir todas as nossas faltas e dessa forma podermos “ganhar o perdão divino”, agindo, desta forma, de maneira egoísta, como sempre o fazemos pensando sempre em nosso próprio futuro e em sempre ganharmos alguma recompensa, mas, por outros lado,  para tentarmos tornar o nosso mundo melhor, em todos os sentidos, para que aqueles que nos seguirem no decorrer do tempos venham a ter uma chance melhor do a que tivemos. Somos, devido as nossa imperfeições, incapazes, ainda, de nos colocarmos frente a um problema desse e conseguirmos encara-lo, realmente, como se deveria, acreditamos que o melhor é deixarmos as coisas como estão, por pura falta de coragem ou, pior ainda, por puro comodismo, evitando, desta forma, que enfrentemos problemas diante da sociedade, nos expondo publicamente para que possamos defender nossos ideais.
                   Deveríamos nos conscientizar, de uma vez por todas, que somente através dos ensinamentos Dele é que conseguiremos atravessar nossas maiores dificuldades e deveríamos, também, passar aos nossos filhos esse ponto de vista, não importa qual religião sigamos, desde que sigamos de maneira sóbria estes ensinamentos, nunca partindo para o fanatismo, o qual só serve para que deturpemos esses ensinamentos, mas seguindo a simplicidade de Suas palavras, fazendo aquilo que Ele pregou de mais simples que são  FRATERNIDADE E A CARIDADE entre todos nós e nossos próximos. Lembrando sempre que estas tentativas de mudança de comportamento devem ser gradativas mas necessárias; dando aos nossos filhos a idéia de quanto são importantes estas mudanças importante e, principalmente, necessárias para a melhora de nosso mundo futuro.  Quando Ele se propôs a vir para este mundo, tenho certeza, de que o fez por acreditar em nós, e por isso se submeteu a tantos sofrimentos. Façamos de Suas palavras verdadeira bandeira para um mundo melhor, em todos os sentidos, façamos Dele nosso maior exemplo de vida, em todos os sentidos, façamos Dele NOSSO MAIOR HERÓI.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

SABEDORIA DE CHICO XAVIER...

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe. Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera; a inferior, julga; a superior, alivia; a inferior, culpa; a superior, perdoa; a inferior, condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
"Uma mágoa não é motivo pra outra mágoa. Uma lágrima não é motivo pra outra lágrima. Uma dor não é motivo pra outra dor. Só o riso, o amor e o prazer merecem revanche. O resto, mais que perda de tempo... é perda de vida."

FRASE DO DIA...

"Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem. A segunda é vivê-la como se tudo fosse milagre."
Albert Einstein

A VIDA

Digamos que a nossa primeira oportunidade na vida é precisamente a de viver, acreditamos que graças aos nossos pais e a Deus, ela foi aproveitada, até porque o destino assim a ditou. Na nossa vida vivemos de forma controversa, cheia de indecisões e problemas, onde temos sempre dois caminhos a seguir e escolher, que é inevitávelmente e inconfundivelmente , o bom ou o mau; a maior parte de nós claro que prefere escolher sempre o bom, ir sempre para o mais correto, o melhor para nós, aquilo que nos vai levar a ficar bem e felizes ou pelo menos satisfeitos e bem com nós mesmos (a decisão que formos a tomar vai-se refletir no nosso estado de espírito, na nossa confiança para com o mundo e para com nós mesmos), agora falando no antónimo de bom, das duas uma, ou temos consciência do caminho que estamos a seguir, um caminho mau ou quando o escolhemos pensamos à partida que foi a melhor melhor decisão que podíamos ter tomado, não sabendo que que estavamos a seguir um mau caminho, um caminho que nos irá levar ao abismo ou simplesmente nos levará áquilo que não queriamos que acontesse, aquilo que não era afinal de contas, o mais desejado.
Nós todos devemos escolher o que achamos que é o melhor para nós, mas também devemos pensar sempre duas vezes ou até mais de forma a que não nos arrependamos mais tarde, a vida é assim, cheia de oportunidades que pelo nome, à partida parece uma palavra de "bem", mas pode não ser, portanto convém ter precausão; ter auto-determinação é fundamental, para aproveitarmos e escolhermos as diferentes oportunidades que temos ao longo da nossa vida.

"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena"

Viva intensamente

O grande barato da vida é olhar pra trás e sentir orgulho da sua história. Claro que tudo não é como a gente planeja; mais pensa só: tem graça viver sem rir até quase perder o fôlego pelo menos uma vez ao dia? Devemos transformar tudo em boas experiências. É aquele famoso "Carpe Diem" essas, realmente, são duas palavras mágicas, significa nada mais do que gozar o dia, colha o dia ou aproveita o momento. Chorar de dor, solidão e tristeza, faz parte do ser humano e ás vezes isso nos faz um bem enorme. Ou nos conformamos com a falta de algumas coisas, ou não esforçamos para realizar todas as nossas loucuras..Mas se eu fosse você..tentaria realizá-las; mas seja forte o suficiente para enfrentar os obstáculos; paciente para saber esperar o resultado; e capaz de reconhecer seu esforço e ver que não foi em vão. No final de cada jornada olhe pra trás e enxergue uma vida maravilhosa, cheia de alegrias, viagens, sorrisos, amores, paixões, beijos, abraços, amigos, conquistas. Ao olhar pra trás veja que cometeu loucuras em certos momentos, mas que também agiu com consciência em outros. Chore quando for precisou desabafar aquela agonia incontrolável, mas não deixe que nada abale sua felicidade. Se sinta cansado, exausto de tanto pular, gritar, dançar e cantar. E no fim da noite quando você colocar a cabeça no travesseiro pense: VALEU A PENA!!!
A importância da amizade em nossas vidas!

É difícil dizer alguma coisa sobre algo tão maravilhoso que se vive, se sente e se experimenta; pô-lo em palavras é quase impossível. Só se aprende mesmo o que é amizade vivendo. Amizade significa criar laços. É uma fonte que não retém a água para si (seria poço se o fizesse), mas a dá espontaneamente. O amigo também vai ao encontro de quem precisa e não espera que venham até ele. É renovação para quem dá e para quem recebe. É a descoberta de corações.
A amizade é um dos sentimentos mais nobres que existe, e que brota de forma espontânea, pura e que se vai desenvolvendo até chegar à sua plenitude, à sua maturidade. Caracteriza-se por uma afinidade muito grande com alguém, baseada no amor, no carinho, na ternura, no respeito, na compreensão, na troca e na ajuda.
É um afeto (afeição, sentimento profundo) que a gente sente por alguém. Ele não tem barreiras de cor, sexo, idade, cultura, classe social, nação… Ser e ter amigos é muito bom, é um sentimento que ultrapassa todas as barreiras!
A amizade é concórdia de afetos e obras, implica certa unidade afetiva.
“O amigo é a metade da minha alma” disse o filósofo Giovani Cassiano ao definir um verdadeiro amigo. Alguns filósofos consideram a amizade um valor altíssimo, por isso, foram capazes de dizer:

“Sem amizade a vida não é vida!”

“Amizade é a coisa mais necessária na vida!”

Faça Valer a Pena

“ ...que tenha você no olhar o encantamento da vida, ...que tenha você no coração a plenitude do amor,e acredite na grandeza de Deus, no destino do mundo, na beleza da vida,nos sonhos e na esperança.”
Acorde quando Deus quiser
Assista menos TV
Cante no chuveiro
escreva um livro
faça um filme
e se apaixone todo dia por você.

Pare tudo ao entardecer
Não importa o que tiver pra fazer
Veja o Sol se pondo no mar.
Ria sem motivo
pinte um quadro
veja desenho animado
e se apaixone de verdade por alguém.

Faça tudo valer a pena
a vida é tão imensa e ao mesmo tempo é tão pequena
Faça tudo valer a pena
Dizer eu te amo não devia ser um problema.

Faça o que quiser fazer
Fale o que a voz quer dizer
que seja como tiver de ser
Jogue o seu relógio fora
Conte estrelas
Molde Nuvens
Se apaixone todo dia pelo mesmo alguém.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

MEA CULPA

As relações afetivas são as mais propensas a atribuição de culpas; o fracasso é sempre do outro, costumamos pensar

Infância perpétua
Em seu texto no qual descrevia o preceito do Iluminismo, o filósofo alemão Immanuel Kant dizia que o movimento baseado na razão e no conhecimento era a saída do homem de sua menoridade, pela qual ele próprio é responsável. Menoridade, nesse sentido, estava relacionada à incapacidade do homem de se servir do seu entendimento sem a direção de outra pessoa. Kant defendia que o homem, na maioria das vezes, está em estado de infância, mas que esse estado não é absoluto, nem uma imposição. Muitas vezes as pessoas se colocam nesse estado porque não são capazes ou não querem dirigir a si mesmas – preferindo que outros definam sua direção. “Se eu tenho um livro que me faz as vezes de entendimento e se tenho um médico que decide por mim sobre meu regime, não preciso me preocupar”, escreveu o filósofo, para explicar esse comportamento transferidor de responsabilidade a que nós nos submetemos vez por outra.

Porque é mesmo comum atribuirmos uma ou outra culpa a outras pessoas ou até a situações. “Cheguei atrasado porque o trânsito estava caótico”; “Terminamos o casamento porque ele era muito egoísta”; “Não consigo trabalho porque o mercado está muito concorrido”; “Sou assim porque meus pais me educaram desse jeito.” E assim vamos vivendo, isentando-nos aqui e ali das nossas responsabilidades de sair mais cedo de casa, de batalhar para uma relação mais equilibrada, de fazer aperfeiçoamentos para melhorar a carreira, de escolher outros caminhos além daqueles que nos foram designados. Transferir nossas responsabilidades é um comportamento normal e aceitável, que todo mundo invariavelmente comete. Trata-se de uma tendência de autopreservação, um mecanismo de defesa a que nossa mente recorre quando a carga fica pesada demais. É quando projetamos a culpa no outro, isentando-nos e incriminando alguém. “Na medida em que projetamos sobre uma ou mais pessoas nossos impulsos inconscientes desejados ou indesejados, diminuímos nossa ansiedade, nossa angústia”, explica a psicóloga Vera Chvatal, do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Unicamp.

FRASE DO DIA...

"Não é só o amor que cria laços entre as pessoas. O ódio, a revolta também unem. É por isso que precisamos trabalhar nossas emoções e compreender que CADA UM SÓ DÁ O QUE TEM. Geralmente, a revolta e o ódio aparecem quando esperamos das pessoas MAIS do que podem nos dar."

TRANSFERÊNCIA DE CULPA...

Por que algumas pessoas insistem em colocar a culpa dos problemas que acontecem em suas vidas nos outros, em vez de assumir as responsabilidades?

No começo do século 17, os habitantes da região italiana da Toscana já estavam se acostumando com as esquisitices de um sujeito chamado Galileu Galilei. Ele era bamba em matemática e física e andava obcecado por entender os mistérios do Universo. Uma passagem curiosa a seu respeito é aquela em que ele subia a torre inclinada de sua cidade natal, Pisa, e ficava jogando coisas de tamanhos e formas diferentes, tentando entender por que e como caíam. Diz a lenda que, após uma dessas experiências, Galileu observava pensativo os restos de um ovo estatelado na calçada da praça dos Milagres quando foi interpelado por uma velhinha que lhe perguntou o que estava fazendo. “Estou tentando entender por que este ovo caiu da torre”, disse ele. “Eu sei por que ele caiu”, emendou a mulher. “Porque você o soltou.”
Essa história engraçada coloca juntas as duas causas que costumam desencadear os fatos da natureza e também da vida humana: a causa que determina e a causa que predispõe. O que determinou a queda do ovo foi a ação da gravidade; o que permitiu que isso acontecesse foi o fato de Galileu ter aberto a mão e soltado o ovo. Da mesma maneira, sempre há uma causa externa e uma causa interna para os fenômenos que acompanham a vida humana. O correto é dar crédito merecido a ambos os fatores, mas nós temos uma imensa tendência a valorizar um e minimizar o outro, de acordo com nossas conveniências. Nossas conquistas costumamos atribuir às nossas virtudes; já nossos fracassos não têm nada a ver com nossos defeitos, e sim com fatos alheios a nós, verdadeiras traições do destino.
Na semana em que escrevi este artigo, pude observar pelo menos três fatos que ilustram bem essa tendência de autopreservação: um querido amigo chegou com uma hora de atraso a um compromisso que tinha comigo e, após cumprimentar-me, passou a culpar o trânsito por seu atraso, e não sua já conhecida e folclórica despreocupação com os horários e com o tempo dos demais. Outro, investidor da Bolsa da Valores, perdeu dinheiro com a dança dos números e imediatamente atribuiu o prejuizo à “mão invisível do mercado” e não a sua análise incorreta das tendências. Nesses acontecimentos, eu fui o espectador, mas há pelo menos um em que fui o grande protagonista. Estou entregando este artigo com atraso e, quando a equipe de VIDA SIMPLES me ligou, suavemente, cobrando, eu comecei logo a dizer que ainda não tinha entregue porque estava viajando, os aviões andam atrasados, o excesso de trabalho estava me matando etc. etc. É o mesmo que dizer: “A culpa não é minha. A culpa é de minha vida, e eu não tenho controle sobre ela”. Pode?
Você é meu inferno
Cada pessoa tem seus próprios planos na vida. Para realizá-los, vai executando ações que modificam o mundo a seu favor. Até aí, tudo bem. O problema é que todos fazemos isso e, claro, sempre haverá a possibilidade de que aquilo que alguém faça para atingir seus objetivos entre em conflito com o projeto de outra pessoa. É por isso que o filósofo Sartre dizia que “o inferno são os outros”. Mesmo levando em consideração o mau humor do existencialista francês, temos que aceitar que ele tinha lá alguma razão, mas também não podemos deixar de atribuir a esse pensamento uma carga de transferência de responsabilidade. Às vezes as pessoas criam seus infernos particulares e atribuem a autoria a outrem.
Todos já vivemos situações em que foram as atitudes de alguém ­ o namorado, o chefe ou o presidente da República ­ que acenderam o fogo da panela de pressão de nossa paciência. Ok, concordo! Mas muitas vezes fomos nós mesmos que riscamos o fósforo, e os outros apenas entraram com a palha seca. Ou vice-versa.
Ninguém está livre de ter esse comportamento transferidor de responsabilidade. O problema é que ele pode se transformar em um padrão. Quem jamais, ou quase nunca, admite ter construído seus insucessos, carrega consigo os sentimentos de frustração, de impotência e de injustiça. Frustração porque vê seus planos falharem. Impotência porque, como não se atribui a culpa, sente-se incapaz de agir sobre seu próprio destino. Injustiça porque não se considera merecedor do infortúnio, uma vez que, em sua opinião, não é ele o autor do mesmo.
A psicologia, que está sempre buscando explicar o comportamento humano, cunhou a expressão “projeção” para explicar essa tendência de transferir responsabilidades que todos temos, em graus variados. E colocou a projeção em um grupo de comportamentos chamados “mecanismos de defesa”. A parte da estrutura psicológica chamada ego muitas vezes recusa-se a reconhecer impulsos de seu vizinho, o id. Essa é a parte da mente humana mais primitiva, regida pelo impulso do prazer, e que busca a satisfação imediata das necessidades e o apaziguamento das tensões. Obedecendo a esses impulsos primitivos, muitas vezes fazemos coisas, ou deixamos de fazer, que nossa própria moral reprovaria. É quando entra o ego, que é regido pelo princípio da realidade.
Quando adultos, não podemos mais simplesmente cair no choro e sapatear quando somos contrariados ou repreendidos. As crianças fazem isso porque são comandadas pelo id. Nos adultos, o ego assume o comando e a responsabilidade. Entretanto, às vezes o golpe é muito forte para um ego ainda não totalmente estruturado. Nesse caso, ele projeta a culpa para fora de si, isentando-se e, claro, incriminando alguém. Freud explicou!


Por Eugenio Mussak - Colunista da revista VIDA SIMPLES - Editora Abril

MEDO VIVER OU VIVER COM MEDO? EIS A QUESTÃO...

Independentemente do lema de vida de cada pessoa, todos nós ambicionamos ser felizes. Claro que aquilo que me faz feliz pode não ser exactamente aquilo que fará o leitor feliz. Os sonhos de cada pessoa são únicos, especiais. No entanto, algumas pessoas parecem conformar-se com a ideia de que é impossível serem felizes. Resignam-se perante escolhas mal sucedidas, cedem ao medo de arriscar, escondem-se na sua zona de conforto. Viverão? Ou sobreviverão? Repito muitas vezes em sede de terapia que “Viver com medo não é viver. É sobreviver”. Viver implica correr riscos, sim. Implica a possibilidade de nos expormos à rejeição e à perda mas implica sobretudo a possibilidade de experienciarmos emoções positivas muito intensas e isso é o que dá cor à vida de cada um, independentemente do percurso que se faça.

Quanto mais intensas forem as emoções por que passarmos (positivas ou negativas), maior será a probabilidade de nos sentirmos desorientados ou até mesmo descontrolados. Perder alguém de quem gostamos de forma repentina ou passar por uma multiplicidade de perdas significativas podem deixar-nos abatidos, prostrados. Níveis intensos de stress causam-nos cansaço e dão-nos vontade de fugir. Mas valerá a pena fugir destas emoções intensas?

Quando queremos uma vida “em paz” e tentamos fugir à turbulência das emoções fortes corremos sobretudo o risco de limitar a nossa experiência de vida. Evitar situações que, aos nossos olhos, possam expor-nos à rejeição ou à perda acaba por conduzir-nos precisamente à rejeição ou à perda. Quando uma pessoa proíbe a si mesma determinadas experiências porque tem medo de voltar a sofrer, espera que o seu medo possa diminuir com a passagem do tempo mas, na realidade, esta evitação mantém o medo presente. Qualquer que seja a perda ou a rejeição por que tenhamos passado antes, não há por que olhar para as novas experiências com medo. Nem todas as novas situações nos conduzirão a níveis de stress e de ansiedade como aqueles por que passámos antes mas a única forma de confirmar que o nosso medo é irracional e prejudicial é sair da zona de conforto e arriscar.

ORAÇÃO DO RECOMEÇO

🌻Oh! Deus, me impeça de mais uma vez fechar as portas para o novo que quer entrar em minha vida. 🌻Dai-me esperança e confiança de que ex...