Vigliaccheria

La più alta forma di vigliaccheria, non è di assumere che non abbiamo avuto il coraggio di affrontare di petto la vita su, e preoccuparsi di più su ciò che gli altri pensano di ciò che è veramente importante per noi.

ACORDANDO

Lembra-se daquela frase: “FAZEI AOS OUTROS TUDO AQUILO QUE DESEJARES A SI MESMO”, lembra-se? Pois é, hoje peguei matutando sobre este assunto e resolvi transcreve-lo para esta matéria. Pois senão vejamos, quando observamos nossas atitudes em relação aos outros e vice-versa, vemos sempre, ou melhor, quase sempre, atitudes as quais não gostaríamos de passar e nem fazer alguém passar.

O fato é que, devida a nossa ignorância latente, em certo sentidos, haja vista que ignorância nem sempre e sinônimo de desconhecimento, pois existem grande literatos pessoas cultas e inteligentes que, sobre vários aspectos são ignorantes em suas atitudes, pois ignoram leis básicas da boa convivência como, por exemplo, a cordialidade, o respeito com o próximo e várias outras atitudes que estas pessoas, ditas cultas, são capazes de cometer.

Mas voltemos ao assunto o qual me propus a tentar escrever de modo a fazer com que o amigo leitor entenda meu ponto de vista.

Quando tomamos qualquer atitude, seja ela qual for, raramente nos colocamos na posição oposta, raramente pensamos em como a outra pessoa ou pessoas se sentiriam em relação a esta atitude. Pois vejamos; quando encontramos em nosso caminho qualquer percalço a nossa primeira atitude é culpar alguém, seja quem for, sempre culpamos alguém pelas ocorrências de nossa vida diária, nunca achamos que a culpa é nossa, sempre dos outros, sempre foi fulano ou sicrano que atrapalhou minha vida, sempre foi fulano ou sicrano que fez algo contra mim, nunca assumimos nossa culpa, nunca enxergamos que somos nós e somente nós os responsáveis pelos percalços de nosso dia-a-dia, somos nós os donos de nosso livre arbítrio. Sempre agimos de acordo com nossa consciência, seja para o “bem” tanto quanto para o “mal”, pois aquilo que é bom para mim nem sempre é bom para o amigo leitor e vice-versa, fato concluso é que deveríamos ACORDAR para as realidades da vida e começarmos agir de forma mais civilizada e mais social, deveríamos, o quanto antes FAZER AOS OUTROS TUDO AQUILO QUE DESEJARÍAMOS PARA NOSSA VIDA, claro que do ponto de vista da convivência, não para sairmos por aí dando nossos pertences ou comprando carros para qualquer pessoa que cruzássemos nas ruas, mas sim do ponto de vista do companheirismo em nossos locais de trabalho, da cordialidade com conhecidos e com estranhos, principalmente, simplesmente sermos mais humanos do que animais, pois alguns animais são muito mais cordiais que algumas pessoas que conheço, diria até mais compreensivos sobre vários aspectos. VIVA E DEIXE VIVER, este, creio eu, seria o lema de vida que mais caberia a nós seres HUMANOS CIVILIZADOS E INTELIGENTES, para uma convivência mais cordial e educada em uma pequena comunidade como a nossa.

Deveríamos primeiro arrumar a nossa casa para depois nos incomodarmos com a do vizinho.

Obrigado pela sua atenção e até uma próxima.

O TEMPO

“Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas que estava procurando por você!” Mário Quintana.

Transcrevo este texto, que me foi dado por uma pessoa no mínimo muito especial para mim, para tentar divagar sobre um assunto que, não poucas vezes, assola a todos nós. Todo o tempo procuramos, procuramos e, às vezes pensamos Ter encontrado, mas no final das contas parece que o erro é inevitável. Falo isso por experiência própria. E, em alguns casos, parece que aquela (e) que procurávamos estava ali, bem ao nosso lado e, devida a esta eterna procura, não notamos.

Conhecer pessoas é uma eterna aventura, e das mais difíceis. Por vezes convivemos com uma pessoa durante anos e, depois de um longo tempo, acabamos por descobrir que não é bem aquilo que pensávamos ser. Pior ainda é que nem sempre temos a coragem suficiente para nos desfazermos deste compromisso, às vezes por uma simples questão social, ou seja, para mostrarmos, ou não, aos outros que estávamos equivocados. Mas tenhamos a certeza de que este tipo de chance só passa por nossas vidas poucas vezes, não devemos desperdiçá-las e nem deixar de fazermos aquilo que sentirmos que seja o mais correto, mesmo que nos pareça não ser, sempre guiados por conceitos retrógrados que regem esta nossa sociedade. Por vezes suportamos por anos uma situação completamente desfavorável e incômoda por acharmos preocupante o que os outros pensarão a nosso respeito. Que pena que assim pensemos!!!

Este tipo de situação nos leva a pensar, ou melhor, repensar nossos valores, nossos conceitos e, principalmente, nossas metas de vida. Porque será que temos a mania de complicar nossas vidas por uma simples questão de imagem social ou conceitos preestabelecida que, com certeza, nos levam a nos tornarmos infelizes, sendo que nossa meta principal é justamente o contrário???? Porque será que, por muitas vezes, nos obrigamos a suportar situações onde, certamente, sofreremos pelo simples fato de nos escondermos atrás desta falsa moral? Como sempre digo, tenho certeza que nascemos para ser felizes e para tal devemos nos colocar no topo da lista, não no sentido do egoísmo, mas sim do auto amor, de querermos bem a nós mesmos. Como diz o texto que usei como abertura, devemos cuidar de nosso “jardim”, ou seja, cuidarmos de nós mesmos de nossas atitudes e de nosso comportamento, para que possamos atrair a “borboleta” certa em nossas vidas. Continuamente somos enganados por nossos “sentimentos” e nos tornamos, por vezes, reféns de uma situação que, com o passar dos anos, pode se tornar um verdadeiro martírio.

Como quase tudo em nossas vidas, a solução é tão simples que nos passa despercebida; a solução é tão clara que, devido aos nossos “olhos fechados”, acabamos por deixá-la de lado, continuando a sofrer, continuando a sufocar a oportunidade de sermos felizes, continuando a sermos guiados pelas regras que nos são impostas.

A vida é uma eterna procura, uma eterna busca; mas ela é tão rápida que não temos o direito de desperdiçar as oportunidades que por ela nos são oferecidas, a cada segundo. A VIDA É AGORA!!! Façamos a coisa certa, pois, como a conhecemos, ela é apenas uma.

Ouça sua música predileta, converse, cante, e, principalmente, ame. Ame com toda a intensidade, mesmo que para VIVER este amor seja necessário desfazer um erro. O importante é que este desfazer de erros pode se tornar o maior acerto desta sua vida. COMO SEMPRE EU ESTOU TENTANDO E “VOCÊ” ESTÁ FAZENDO A SUA PARTE????????....

INSÔNIA

Cheguei a conclusão, obviamente, devido ao horário e por experiência própria, de que a insônia e solidão têm muitas coisas em comum. Não que eu seja um solitário absoluto, mas, ultimamente venho observando meus "sintomas" e começo a acreditar nesse, digamos, paradoxo: SOLIDÃO/INSÔNIA, pois tenho tido crises cada vez mais frequentes, haja vista agora estar escrevendo e são 4:05 da madrugada e o único lugar onde posso compartilhar isso é através da internet. Isso é, ou não é, um sintoma de solidão?
Acredito que seja sim, mesmo que seja um ponto de vista pessoal, ainda porque, neste exato momento, não tenho outra opção.
Bom, é isso aí. Embora acredite que poucas pessoas possam vir a ler isso, foi uma maneira de compartilhar o que estou pensando neste exato momento (se não for a única, não é mesmo?)...Vou tentar durmir de novo

LUAR DA MINHA TERRA...

ESTA FOTO FOI TIRADA ESTA SEMANA, SENTADO NO QUINTAL DE MINHA CASA. MORO OU NÃO MORO EM UMA TERRA ABENÇOADA POR DEUS?

GENTE NOVA...NOVOS AMIGOS

Existe uma frase, li não sei onde, que diz que a melhor coisa do que fazer novos amigos é conservar os antigos; realmente é uma grande verdade. Mas conhecer pessoas novas, conhecer novos amigos é algo, verdadeiramente, fascinante. Principalmente quando existe uma empatia instantânea. Conhecer pessoas novas, amigos de verdade, onde a gente sente que não existe nenhum tipo de interesse secundário, a não ser o de compartilhar momentos, é ainda mais fascinante.

Esta semana estive na casa de um amigo recente, conheci pessoas maravilhosas, que me trataram como se fossemos velhos amigos, como se já nos conhecessemos a muitos anos. Creio que a reciprocidade foi mútua, pois fui tratado como se de casa fosse. Com o passar dos anos adquirimos uma certa sensibilidade, ou melhor dizendo, uma percepção que nos faz enxergar pequenos detalhes nas outras pessoas que demonstram o quanto são sinceros em suas atitudes, ou não; e, por este motivo, percebi a mais absoluta sinceridade na atitude destas pessoas que cito neste texto, a sinceridade de suas palavras e de suas atitudes. É, como é bom viver com este tipo de simplicidade ao seu redor, não falo em simplicidade no sentido material, mas sim simplicidade na alma e nas atitudes, simplicidade pura e simples (mesmo que isso pareça redundante).

 Acredito, com a mais absoluta certeza, de que são momentos como estes que têm os maiores valores em nossas vidas. É na simplicidade destes momentos que vemos o quanto é importante vivermos com a mais absoluta simplicidade...VIVA E DEIXE VIVER...ESTE É O VERDADEIRO SEGREDO...

Nicholas Winton, o herói anônimo da Segunda Guerra